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domingo, 9 de novembro de 2008

MATEMÁTICA DAS ESTRELAS


Salvo o engano, para três, falta uma. Foi o que pensei quando vi as duas estrelinhas na indicação na revista programa desta Sexta-feira (07/11/2008). Para os desavisados vou explicar: Uma estrelinha significa ruim, duas boa, três ótima. É assim que a revista programa, que sai toda sexta-feira, indica aos seus leitores a programação teatral. A revista faz um termômetro sobre as peças que estão em cartaz.


Se você me perguntar se tá bom, eu vou te dizer que, para três falta uma. Estamos no mesmo patamar de UM CERTO VANGOG, -TEXTO DE DANIELA PEREIRA DE CARVALHO, COM BRUNO GAGLIASSO, no mesmo degrau de ÀS FAVAS COM ESCRÚPULOS –TEXTO DE JUCA DE OLIVEIRA E DIREÇÃO DE JÔ SOARES. E quem diria! Eu que até já fiz assessoria de imprensa para peça: ZÉ – ZENAS IMPROVISADAS, em sua primeiríssima temporada. Agora tenho duas estrelinhas, que nem o Zé.

Mas ainda não respondi a pergunta: gostei ou não gostei da indicação. Respondo: nossa peça não teve apóio de ninguém. Nosso cenário é simples e a produção ficou por minha conta e do Pedro. Por isso, para três falta uma. Bernardo Jablonski, autor, diretor, ator, professor e etc, disse que gostou e usou o termo: curioso; -para expressar o que sentiu ao ver a peça. Até Jablonski concorda comigo: Para três falta uma. Na verdade, para quem está num céu de estrelas e possui o carinho dos ruivos e o respeito da mídia: -não falta nada.

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