Plínio respondeu rápido ao e-mail para a entrevista. Devolveu as perguntas com tanta facilidade que parecia uma passagem de música sem trepar as batidas. Coisa de DJ. Esta pressa deve ser o pitch californiano, que leva o cara a “ser artista de cinema e viver a vida sobre as ondas”. Lulu Santos que o diga. Foi sobre as ondas sonoras que o carioca Plínio Profeta, aos 19 anos, foi morar na Califórnia. Lá aperfeiçoou sua versatilidade musical, que o torna capaz de tocar mais de cinco instrumentos: cavaco, baixo, viola caipira, piano, guitarra, percussão e por aí vai... Nesse período teve a influência do Hip Hop e aprendeu muito sobre o Rock. Foi nos EUA que fez suas primeiras produções. Plínio, aos 38 anos, produziu vários CDs de artistas como: Lenine, Pedro Luís e A Parede, Lucas Santtana, Fernanda Abreu, Pavilhão 9,Kelly Key, dentre outros. Também fez vários remixes nacionais e internacionais (Sandra de Sá, Titãs, Kid Abelha, Madonna e Dido). Hoje, Plínio está envolvido com o lançamento do seu primeiro disco: Profeta Volume1. Sua conquista mais importante foi o Latin Grammy, mas aqui no Brasil a mídia não deu muita importância. Aqui entre nós: Deve ser porque o cara é ruivo!
Os excluídos: Quando você começou a sua carreira?
Plínio: Comecei a tocar violão e piano aos 15 anos, depois mudei para o baixo.
Os excluídos: Como foi morar na Califórnia e que influências você recebeu lá?
Plínio: Fui morar lá aos 19 anos e fiquei cinco anos tocando em bandas e vivendo a louca vida Americana. Adquiri várias influências musicais. Vi a ascensão do Hip Hop Boys e aprendi muito sobre Rock. Fiz muitos shows e tive experiências incríveis. Aprendi a produzir lá
Os excluídos: Como surgiu o nome Plínio Profeta?
Plínio: Já vim com esse nome da Califórnia, tinha esse apelido, acho que por meu sotaque eu soava como The Prophet, para meus amigos americanos.
Os excluídos: O que você mais gosta de fazer: Produzir ou ser DJ?
Plínio: Produzir.
Os excluídos: Qual o cd que você mais curtiu produzir, sem ser o seu é claro?
Plínio: O do Lenine, “Na Pressão”, com Tom Capone, foi uma grande experiência.
Os excluídos: Você conquistou o Latin Grammy. Fale da importância desse prêmio em sua carreira?
Plínio: Quando fui em turnê pela Europa, em 2005 e 2006, ganhei destaque na mídia por causa do Grammy . Saí em jornais em Barcelona, Londres e Paris...La fora o Grammy é um prêmio respeitado, mas no Brasil ninguém liga muito, ou talvez por ser ruivo, me boicotaram rsrsr...
Os excluídos: Quantos instrumentos você toca? Fiquei sabendo que você toca mais de cinco instrumentos, é verdade?
Plínio: Sim, toco: violão, cavaco, baixo, viola caipira, piano, guitarra, percussão e por ai vai...
Os excluídos: Fale sobre o seu primeiro disco. Qual a música que você mais gosta nele?
Plínio: É um apanhado da minha carreira e amigos, nele explico como produzi as faixas e o porquê dos parceiros. Gosto muito de Samba Cubano com o Lucas Santanna.
Os excluídos: Você gosta de ser ruivo?
Plínio: Sim.
Os excluídos: Você tem muitos amigos ruivos?
Plínio: Não, uns quatro. O dia em que vi mais ruivo junto foi na estréia da peça de vocês.
Os excluídos: O que achou da peça “Os Ruivos” ?
Plínio: Gostei muito, recomendo a todos. Quero ir ver de novo, pois perdi os primeiros cinco minutos.
Os excluídos: Já sofreu algum tipo de exclusão por ser ruivo?
Plínio: Acho que não.
Os excluídos: Quando vai fazer uma música só para ruivos?
Plínio: Acho que já demorou. Tava esperando um movimento pra me afiliar.
Os excluídos: A companhia de teatro, Jogo Cena Futebol Club, é o responsável pela peça: “Os Ruivos”. Ano que vem queremos lançar um CD chamado: Música Ruiva Brasileira (MRB), com músicas de Nando Reis, Otto, Plínio Profeta, Rodrigo Amarante, Rita Lee e outros. Você aceitaria o convite para produzir tal CD?
Plínio: Claro! É só marcar.
Os excluídos: Você cantou os versos “quem não comeu Eliana Galileu”. Você comeu?
Plínio: Sim, escrevi os versos. Não, não a comi...
Os excluídos: Como foi o contato com o rei Roberto Carlos para gravar “Como é grande o meu amor por você”, que está em seu primeiro disco?
Plínio: Foi muita sorte o Rei autorizar a canção. Ele é difícil com essas questões, mas gostou da versão, o que me deixou muito feliz, pois sou um grande fã seu.
Os excluídos: Quando vai fazer show aqui no Rio para os ruivos cariocas?
Plínio: Dia 25 de novembro no Cinematheque, lançamento do CD do filme Feliz Natal. Todos vocês da peça estão convidados, e os ruivos também.
Os excluídos: Gostou de compor a trilha sonora para o filme Feliz Natal de Seltom Mello?
Plínio: Uma experiência inesquecível. Acabamos de ganhar o prêmio trilha sonora no festival de Curitiba.
Os excluídos: Já tinha feito trilha sonora antes?
Plínio: Sim, mas não sozinho, e nem de um filme inteiro. Fiz com Pedro Luís “O Diabo a Quatro” e fiz musicas para o “Fabio Fabuloso”.
Os excluídos: Você já misturou vídeo e áudio, acha que é uma nova tendência nas festas?
Plínio: Sem duvida, fica bem mais interessante.
Os excluídos: Para terminar. Qual o sonho de Plínio Profeta?
Plínio: Que Obama de um jeito por lá, que a gente dê um jeito por aqui...
Obrigado, Plínio.
Os excluídos: Quando você começou a sua carreira?
Plínio: Comecei a tocar violão e piano aos 15 anos, depois mudei para o baixo.
Os excluídos: Como foi morar na Califórnia e que influências você recebeu lá?
Plínio: Fui morar lá aos 19 anos e fiquei cinco anos tocando em bandas e vivendo a louca vida Americana. Adquiri várias influências musicais. Vi a ascensão do Hip Hop Boys e aprendi muito sobre Rock. Fiz muitos shows e tive experiências incríveis. Aprendi a produzir lá
Os excluídos: Como surgiu o nome Plínio Profeta?
Plínio: Já vim com esse nome da Califórnia, tinha esse apelido, acho que por meu sotaque eu soava como The Prophet, para meus amigos americanos.
Os excluídos: O que você mais gosta de fazer: Produzir ou ser DJ?
Plínio: Produzir.
Os excluídos: Qual o cd que você mais curtiu produzir, sem ser o seu é claro?
Plínio: O do Lenine, “Na Pressão”, com Tom Capone, foi uma grande experiência.
Os excluídos: Você conquistou o Latin Grammy. Fale da importância desse prêmio em sua carreira?
Plínio: Quando fui em turnê pela Europa, em 2005 e 2006, ganhei destaque na mídia por causa do Grammy . Saí em jornais em Barcelona, Londres e Paris...La fora o Grammy é um prêmio respeitado, mas no Brasil ninguém liga muito, ou talvez por ser ruivo, me boicotaram rsrsr...
Os excluídos: Quantos instrumentos você toca? Fiquei sabendo que você toca mais de cinco instrumentos, é verdade?
Plínio: Sim, toco: violão, cavaco, baixo, viola caipira, piano, guitarra, percussão e por ai vai...
Os excluídos: Fale sobre o seu primeiro disco. Qual a música que você mais gosta nele?
Plínio: É um apanhado da minha carreira e amigos, nele explico como produzi as faixas e o porquê dos parceiros. Gosto muito de Samba Cubano com o Lucas Santanna.
Os excluídos: Você gosta de ser ruivo?
Plínio: Sim.
Os excluídos: Você tem muitos amigos ruivos?
Plínio: Não, uns quatro. O dia em que vi mais ruivo junto foi na estréia da peça de vocês.
Os excluídos: O que achou da peça “Os Ruivos” ?
Plínio: Gostei muito, recomendo a todos. Quero ir ver de novo, pois perdi os primeiros cinco minutos.
Os excluídos: Já sofreu algum tipo de exclusão por ser ruivo?
Plínio: Acho que não.
Os excluídos: Quando vai fazer uma música só para ruivos?
Plínio: Acho que já demorou. Tava esperando um movimento pra me afiliar.
Os excluídos: A companhia de teatro, Jogo Cena Futebol Club, é o responsável pela peça: “Os Ruivos”. Ano que vem queremos lançar um CD chamado: Música Ruiva Brasileira (MRB), com músicas de Nando Reis, Otto, Plínio Profeta, Rodrigo Amarante, Rita Lee e outros. Você aceitaria o convite para produzir tal CD?
Plínio: Claro! É só marcar.
Os excluídos: Você cantou os versos “quem não comeu Eliana Galileu”. Você comeu?
Plínio: Sim, escrevi os versos. Não, não a comi...
Os excluídos: Como foi o contato com o rei Roberto Carlos para gravar “Como é grande o meu amor por você”, que está em seu primeiro disco?
Plínio: Foi muita sorte o Rei autorizar a canção. Ele é difícil com essas questões, mas gostou da versão, o que me deixou muito feliz, pois sou um grande fã seu.
Os excluídos: Quando vai fazer show aqui no Rio para os ruivos cariocas?
Plínio: Dia 25 de novembro no Cinematheque, lançamento do CD do filme Feliz Natal. Todos vocês da peça estão convidados, e os ruivos também.
Os excluídos: Gostou de compor a trilha sonora para o filme Feliz Natal de Seltom Mello?
Plínio: Uma experiência inesquecível. Acabamos de ganhar o prêmio trilha sonora no festival de Curitiba.
Os excluídos: Já tinha feito trilha sonora antes?
Plínio: Sim, mas não sozinho, e nem de um filme inteiro. Fiz com Pedro Luís “O Diabo a Quatro” e fiz musicas para o “Fabio Fabuloso”.
Os excluídos: Você já misturou vídeo e áudio, acha que é uma nova tendência nas festas?
Plínio: Sem duvida, fica bem mais interessante.
Os excluídos: Para terminar. Qual o sonho de Plínio Profeta?
Plínio: Que Obama de um jeito por lá, que a gente dê um jeito por aqui...
Obrigado, Plínio.
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