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domingo, 23 de julho de 2023

Os Ruivos também precisam de crédito

 Não é por quê  temos os cabelos ruivos, pele avermelhada e sardas no rosto, que não precisamos de crédito. Desde que criamos esses blog, para falar de pessoas ruivas, livros e peça, que aborda o universo ruivo, não mecionamos a falta que o dinheiro faz e, principalmente,  a falta que o crédito faz. Crédito é melhor que dinehiro, pois mostra a credibilidade que você tem, ou seja, você não precisa ter dinheiro, só precisa ter crédito. 

O senso comum diz que pedir empréstimo é ruim, mas a melhor coisa e investir com o dinheiro dos bancos. Crédito só é ruim para mal pagador. Para se ter uma ideia, segundo o site  Uol+Negócios às cooperativas de crédito  dobraram o número de associados em sete anos

Vimos que a Unicred Integração, cooperativa que atua no  Rio Grande do Sul,  onde existem muitos ruivos,  está consolidada no mercado, as instituições financeiras do setor, como a Unicred Integração, ganham cada vez  mais cooperados. A pergunta que não quer calar é... os ruivos têm direito a crédito? Ruivo tem crédito na praça ? Você ruivo quando vai pedir dinheiro, seja em uma cooperativa, ou em um banco, as pessoas lhe jugam pelo número de sardas e cabelos avermelhados que você tem? 

 Um relatório, divulgado em junho pelo Sistema Ocergs Organização Cooperativa, mostra que o número de associados em 2916 cresceu 12%, chegando a 2.613.900. No total 3,5 milhões de cooperados  foram beneficiados nos último sete anos e quantos ruivos estão nesse número? o Mercado acha que ruivo não deve gastar, vive igual planta fazendo fotossíntese e, olha que nem podemos produzir energia dessa forma, pois não podemos pegar sol. Será que os ruivo não podem comprar carro,  Os ruivos não bebe refrigerante? Ruivo gasta e gasta muito. Só de protetor solar já gastamos uma volta a Lua. Com shampoo, nem se fala! 

Os ruivos precisamo de cotas para créditos urgente, ou se não, vamos ter que vender as pintas para pagar empréstimos. 



sábado, 8 de julho de 2023

Zé Celso foi importante para os ruivos

     A dramaturgia brasileira perdeu, nesta quinta-feira (06/07), um dos seus maiores representantes. O ator e diretor José Celso Martinez Corrêa, de 86 anos, mais conhecido como Zé Celso, teve 53% do corpo queimado após um aquecedor elétrico começar a pegar fogo. O incêndio foi no seu apartamento na Zona Sul de São Paulo. Ele chegou a ser internado na UTI do Hospital das Clínicas, mas não resistiu. O esposo de Zé Celso, Marcelo Drummond, que também estava no local e ajudou no resgate, conseguiu sobreviver. 

    A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) informou que o laudo do Instituto de Criminalística acredita que o incêndio pode ter sido ocasionado pelo contato entre um aquecedor e materiais de fácil combustão, presentes no cômodo. Mas as causas ainda estão sendo investigadas pelo 36º DP, da Vila Mariana. 

     Jorge Macedo, de 46 anos, CEO da empresa Macedo Serviços. Ele criou o “Protocolo de Segurança em Gás”, curso no Rio de Janeiro que fornece instruções para evitar acidentes e explosões fatais com gás natural. As aulas são destinadas a porteiros, vigilantes, auxiliares de serviços gerais, bombeiros civis, síndicos, entre outros profissionais de empresas, igrejas, condomínios e qualquer outro lugar que tenha o gás. 

    Segundo Jorge, o curso existe, exatamente, para evitar acidentes como este que ocasionou a morte do ator.  O especialista esclarece que todos os moradores e profissionais em contato com o equipamento deveriam ter acesso às instruções, por se tratar de um material tão perigoso, uma vez que o gás começa a dar indícios de acidente antes de ocorrer o  incêndio  fatal. 

    “Pelo treinamento, eles teriam mais chances de identificar rapidamente o problema. Normalmente, as pessoas desligam o chuveiro e não desligam o equipamento, o que pode ocasionar acidentes graves. O Protocolo ensina como prevenir os casos e o que fazer, imediatamente, após constatar o vazamento”, contou o especialista.

    O velório do ator aconteceu na madrugada desta sexta-feira (07/07), no Teatro Oficina, Centro da capital de São Paulo. Uma multidão já o esperava no local para prestar as últimas homenagens. O corpo foi recebido sob gritos e aplausos constantes.