quarta-feira, 18 de novembro de 2009
DIÁRIO DE TURNÊ (Flores da Cunha)
Capital Nacional dos Ruivos -
Nossa apresentação em Flores foi no colégio São José. Há muito tempo não passava uma peça por lá. Chegamos no dia da apresentação e nosso querido técnico de luz, João Gioia, deixou tudo em cima para subirmos ao pequeno palco do espaço, onde cabiam cerca de 120 pessoas. Depois dos teatros enormes de Gravataí, Campo Bom e São Leopoldo, foi legal também experimentar um espaço mais intimista.
Para nossa surpresa, à procura foi bastante intensa. Com cadeiras extras, 172 pessoas se apertaram para nos ver. Parece que a divulgação e o borburinho funcionou, dei uma entrevista no jornal do almoço da RBS, e saiu matérias sobre a peça em alguns jornais locais. Pouco antes de entrar em cena Dida, que sempre troca uma ideia com o público logo no início, me avisou que nunca tinha visto tanto ruivo na plateia. Até o vice-prefeito da cidade era ruivo. A plateia respirava junto com a gente a cada fala, a cada piada. Dava para sentir a identificação com que estávamos dizendo. Não tive dúvidas em decretar, ainda em cena, Flores da Cunha como capital brasileira dos ruivos. A galera foi ao delírio... em breve colocaremos as fotos que estamos tirando na viagem. Para fechar o dia inesquecível, comemoramos com um vinhozinho no final da noite.
Foto: Shamila Carpeggiani
Foto: Shamila Carpeggiani
Pedro Monteiro
DIÁRIO DE TURNÊ ( SESC Taquara )
Apresentação em Taquara - Clube Comercial - 16/11/2009
Chegamos em Taquara no horário da sesta, parecia uma cidade fantasma. O único lugar aberto foi um 'churras', acompanhados da simpática Vanessa, do Sesc. A gente se apresentou no clube comercial da cidade, onde foi montada uma boa estrutura, que transformou um salão em teatro. Foram cerca de 200 pessoas presentes. O grande momento da noite foi a corrida de nossa querida Sonia Margarita, em seu momento Corra Lola Corra. Com o amplo espaço do local, Sonia nunca correu tanto antes, dando voltas gigantescas em torno da plateia. Mesmo concorrendo com a chuva e a missa, em pleno domingo, foi legal ver a presença de publico numa cidade de cerca de 50 mil pessoas, que ainda não possui seu próprio teatro. A Caravana Vermelha está cumprindo sua missão: levar o teatro, a nossa história pra lugares que fazem parte do nosso imenso país.
Pedro Monteiro
terça-feira, 17 de novembro de 2009
DIÁRIO DE TURNÊ (SÃO LEOPOLDO)
Apresentação em São Leopoldo - 14/11/2009. Aniversário da atriz Dida Camero. Henrique, seu sobrinho no palco.
O teatro da Unisinos é muito grande, aroximadamente 800 lugares. Apresentamos-nos lá, porque o teatro municipal da cidade de São Leopoldo já estava ocupado. Fica dentro de um complexo universitário bem grande. Essa é a cidade conhecida como universitária, por causa da tradição que esta faculdade tem na cidade. O público estava bem atencioso à história do nosso personagem Laranja e suas aventuras. No fim, cantamos um lindo parabéns para atriz Dida Camero, que “tá” de aniversário. É assim que os moradoes do Sul falam no dia do aniversário das pessoas. Por fim, comemos bolo e bebemos um vinho tri-bacana.
O teatro da Unisinos é muito grande, aroximadamente 800 lugares. Apresentamos-nos lá, porque o teatro municipal da cidade de São Leopoldo já estava ocupado. Fica dentro de um complexo universitário bem grande. Essa é a cidade conhecida como universitária, por causa da tradição que esta faculdade tem na cidade. O público estava bem atencioso à história do nosso personagem Laranja e suas aventuras. No fim, cantamos um lindo parabéns para atriz Dida Camero, que “tá” de aniversário. É assim que os moradoes do Sul falam no dia do aniversário das pessoas. Por fim, comemos bolo e bebemos um vinho tri-bacana.
Pedro Monteiro
DIÁRIO DE TURNÊ (CAMPO BOM )
Logo de manhã chegamos ao município de Campo Bom, uma pequena cidade próxima a Novo Hamburgo. Lá, fomos muito bem recebidos pela equipe do SESC de Novo Hamburgo, uma cidade bem próxima do local onde fomos nos apresentar. O teatro é grande, com cerca de 450 lugares. Como é dentro de uma escola, houve muitos alunos. Tivemos também a presença de um grupo grande de um grupo de terceira idade trazido pelo SESC. Foi sensacional. Amanhã seguimos para São Leopoldo, conhecida como a cidade universitária. Até mais.
Pedro Monteiro
DIÁRIO DE TURNÊ ( SESC GRAVATAÍ)
Primeira coisa que fizemos, foi retirar o cenário do nosso depósito. Isso é uma coisa que nos preocupa bastante, porque o transporte de teatro para teatro desgasta o material. No aeroporto, fomos surpreendidos com o atendente da Azul Linhas aéreas (Transportadora oficial da Caravana Vermelha) que é ruivo e já havia assistido a peça. A viagem foi ótima. O teatro do SESC de Gravataí é uma referência. Tem dois anos no máximo. Moderno, amplo e com mais de 700 lugares. A peça pela primeira vez saiu do Estado do Rio de Janeiro. Isso nos preocupava um pouco, não sabíamos como seria a recepção. Foi bem bacana. Atentos, ouviram e riram das nossas histórias e, além disso, entenderam que a peça é feita pra todos. É a visão do preconceito visto pelos olhos dos ruivos. Companheiros vou parar por aqui. 02h40min da madruga. Amanhã partirmos para outra cidade: Campo Bom.
Pedro Monterio
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