domingo, 29 de novembro de 2009
DIÁRIO DE TURNÊ
Apresentação em São Leopoldo - 14/11/2009. Aniversário da atriz Dida Camero. Henrique, seu sobrinho no palco.
DIÁRIO DE TURNÊ
Apresentação no SESC Campo Bom - 13/11/2009
Logo de manhã chegamos ao município de Campo Bom. Fomos muito bem recebidos pela equipe do SESC de Novo Hamburgo, uma cidade bem próxima do local onde nos apresentamos. O Teatro é grande, praticamente 400 lugares. Como é dentro de uma escola tiveram muitos alunos. Tivemos também a presença de um grupo grande da maturidade do SESC presente. Foi bacana. Apresentação foi bem recebida pelo público que se surpreendeu bastante pelas diversas histórias sobre os ruivos. Amanhã seguimos para São Leopoldo, conhecida como a cidade universitária. Até mais...
Pedro Monteiro
Pedro Monteiro
terça-feira, 24 de novembro de 2009
DIÁRIO DE TURNÊ ( CARAZINHO )
Chegamos para nossa última apresentação da Caravana Vermelha no Sul por volta das 14h. Carazinho é uma cidade bem próxima de Passo Fundo, aproximadamente 50 km de distância. A peça aconteceu dentro de um auditório da escola Notre Dame de Aparecida. É incrível a estrutura que foi montada de luz e som. Não somos nenhuma superprodução, mas demanda trabalho e investimento transformar um auditório de colégio em teatro. A sessão não foi tão cheia, pois teve um forte temporal três horas antes que afastou um pouco o público. Devia ter umas 150 pessoas, onde cabiam cerca de 400. Em Passo Fundo a chuva deixou a cidade sem luz. Depois da peça passamos no hotel, tomamos um banho e fomos comemorar o fim da primeira turnê da Caravana. Enquanto o resto da equipe chegou por volta das 4 da manhã, eu voltei antes das 2h. Tava mortinho. Amanhã acordamos cedo. Vamos conhecer uma vinícola. Ô coisa boa, tchê!
Pedro Monteiro
DIÁRIO DE TURNÊ ( SESC PASSO FUNDO)
Apresentação no SESC Passo Fundo - 18/11/2009.
Quarta-feira foi nosso dia de folga nessa semana intensa pelo Sul. Por isso, resolvemos conhecer um pouco as bandas de cá. Fomos primeiro para a cidade de Canela, que é conhecida por ser um grande polo de malha. Conhecemos uma igreja incrível, entrei e cheguei até a rezar, apesar de não existir nenhum santo ruivo. Depois partirmos para um parque da região. Lá, resolvemos saltar da tirolesa, cercados por uma paisagem sensacional. O que é um ponto vermelho no mato verde? Eu. O negócio era bem alto. Depois fomos para Gramado e aí foi só alegria. Comemos num restaurante ótimo, em frente ao palácio dos Festivais, compramos chocolates e saímos de lá logo após as luzes do natal de Gramado se acenderem. Partirmos então para Passo Fundo e chegamos na cidade por volta das 3 da manhã. Sono, muito sono. Por volta do meio dia, fomos para o belo teatro do SESC e lá ficamos. Um forte temporal caiu na cidade, mas não atrapalhou em nada a apresentação. Mais uma. Onde estivermos, lá estaremos fazendo a nossa parte: divulgando a nossa história para todos. Terminamos a noite num bar com sinuca, onde eu e o Felipe, do SESC, demos um banho no salão. Até o próximo diário, para esse Brasil verde-amarelo e ruivo.
Quarta-feira foi nosso dia de folga nessa semana intensa pelo Sul. Por isso, resolvemos conhecer um pouco as bandas de cá. Fomos primeiro para a cidade de Canela, que é conhecida por ser um grande polo de malha. Conhecemos uma igreja incrível, entrei e cheguei até a rezar, apesar de não existir nenhum santo ruivo. Depois partirmos para um parque da região. Lá, resolvemos saltar da tirolesa, cercados por uma paisagem sensacional. O que é um ponto vermelho no mato verde? Eu. O negócio era bem alto. Depois fomos para Gramado e aí foi só alegria. Comemos num restaurante ótimo, em frente ao palácio dos Festivais, compramos chocolates e saímos de lá logo após as luzes do natal de Gramado se acenderem. Partirmos então para Passo Fundo e chegamos na cidade por volta das 3 da manhã. Sono, muito sono. Por volta do meio dia, fomos para o belo teatro do SESC e lá ficamos. Um forte temporal caiu na cidade, mas não atrapalhou em nada a apresentação. Mais uma. Onde estivermos, lá estaremos fazendo a nossa parte: divulgando a nossa história para todos. Terminamos a noite num bar com sinuca, onde eu e o Felipe, do SESC, demos um banho no salão. Até o próximo diário, para esse Brasil verde-amarelo e ruivo.
Pedro Monteiro
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
DIÁRIO DE TURNÊ (Flores da Cunha)
Capital Nacional dos Ruivos -
Nossa apresentação em Flores foi no colégio São José. Há muito tempo não passava uma peça por lá. Chegamos no dia da apresentação e nosso querido técnico de luz, João Gioia, deixou tudo em cima para subirmos ao pequeno palco do espaço, onde cabiam cerca de 120 pessoas. Depois dos teatros enormes de Gravataí, Campo Bom e São Leopoldo, foi legal também experimentar um espaço mais intimista.
Para nossa surpresa, à procura foi bastante intensa. Com cadeiras extras, 172 pessoas se apertaram para nos ver. Parece que a divulgação e o borburinho funcionou, dei uma entrevista no jornal do almoço da RBS, e saiu matérias sobre a peça em alguns jornais locais. Pouco antes de entrar em cena Dida, que sempre troca uma ideia com o público logo no início, me avisou que nunca tinha visto tanto ruivo na plateia. Até o vice-prefeito da cidade era ruivo. A plateia respirava junto com a gente a cada fala, a cada piada. Dava para sentir a identificação com que estávamos dizendo. Não tive dúvidas em decretar, ainda em cena, Flores da Cunha como capital brasileira dos ruivos. A galera foi ao delírio... em breve colocaremos as fotos que estamos tirando na viagem. Para fechar o dia inesquecível, comemoramos com um vinhozinho no final da noite.
Foto: Shamila Carpeggiani
Foto: Shamila Carpeggiani
Pedro Monteiro
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